- Reconocer la importancia de las brechas de acceso y tratamiento en relación con la salud mental en la región; - Analizar las brechas y barreras existentes para la atención de la salud mental en el contexto respectivo; - Proponer alternativas innovadoras para la superación de las mismas. Aplicabilidad educativa:
Breve comentario: De acuerdo a las bases de datos procedente del proyecto Atlas de la OMS (Organización Mundial de la Salud) y del WHO-AIMS (Instrumento de Evaluación para Sistemas de Salud Mental de la Organización Mundial de la Salud), se dispone de información sobre los recursos y los servicios de salud mental en casi todos los países de las Américas, que revela la persistencia de disparidades en los servicios y recursos de salud mental, incluso entre países de ingresos medianos o altos. En este sentido, conocer las barreras y dificultades de acceso puede ser un esfuerzo apropiado para la superación de las mismas, así como para la identificación de las fortalezas que redunden en mejores prácticas de la salud mental. Propuesta de actividad:
Según el ítem VI. ABORDAJE DE LAS BARRERAS DE ACCESO A LA ATENCIÓN DE SALUD MENTAL del documento técnico presentado “(...) las barreras de acceso a la atención de salud mental, que aumentan la brecha de tratamiento, se originan tanto a nivel gubernamental como individual” Describa: 1. Dos barreras existentes en cada una de las categorías propuestas en ese apartado VI, de acuerdo al contexto en el que desarrolle sus actividades. 2. En base a la lectura del apartado VII:
Consideraciones finales, justifique la importancia de abordar la brecha terapéutica en el campo de la salud mental, además de por cuestiones humanitarias éticamente necesarias.

By the end of module one, Awareness, you will understand: - Why considering gender issues in health is important. - The concepts of gender equality, gender equity, and health equity. - The differences between sex and gender, and develop an understanding about how gender norms are constructed, maintained and reinforced. - Why and how gender and gender inequity are social determinants of health, and their relationship with other determinants.

- Increase knowledge and awareness of how outcomes in health are related to sex, gender norms, roles, relations and other determinants of health. - Initiate the building of core analytical skills for gender analysis and its application in a public health context. - Understand how the health sector can use gender analysis tools to effectively reduce health inequities.

By the end of module two, Analysis, you will understand: - Outline the principles of gender analysis of a health problem. - Define the interrelated factors that need to be examined during a gender analysis. - Understand the steps of a gender analysis and their relation to institutional mechanisms such as budgets and human resource plans. - Conduct gender analysis of the problem, - Use gender analysis in institutional planning processes.

By the end of module three, Action, you will understand: - Apply and gender assessment methods to a new or existing project or programme. - Identify key elements for developing gender-responsive actions. - Develop gender-responsive activities, work, plans, programs, or policies. - Classify top tasks and products by using the WHO GSM gender classification or AMRO/PAHO Biennial Work Plan and monitoring system.

- Explorar las relaciones entre desarrollo humano y los factores económico-político que influyen en las condiciones de vida de los grupos sociales. - Analizar los determinantes sociales de algunas inequidades en salud que tienen su origen en género, generación, diversidad cultural y estratificación social. - Reconocer la influencia de los determinantes estructurales en las situaciones de salud de los grupos sociales.

Destacar como as diferentes formas de medir as desigualdade em saúde podem refletir diferentes valores perspectivas éticas e sobre o que é importante medir em relação a essas desigualdades.

Ao final desse capítulo você deverá ser capaz de:
- identificar os dois objetivos básicos do Pessoas Saudáveis 2010; - reconhecer as dimensões da desigualdade da saúde segundo consta do Pessoas Saudáveis 2010; - definir literalmente o termo “desigualdade”; - interpretar os três conceitos de desigualdade em saúde descritas na Parte I; - diferenciar “desigualdades em saúde” e “iniquidade em saúde; - descrever sumariamente situações específicas de desigualdades em saúde a partir de gráficos.

Ao final da Parte II você deverá ser capaz de:
- definir desigualdades absolutas e relativas; - calcular desigualdades absolutas e relativas; - três explicar porque as medidas relativas e absolutas podem resultar em diferentes estimativas da magnitude das desigualdades e de suas tendências ao longo do tempo; - compreender como mensuração das desigualdades pode ser afetada se levarmos em conta do tamanho da população do subgrupos; - definir um grupo de referência; - diferenciar grupos que podem ser ordenados daqueles que não; - descrever alguns aspectos comuns da mensuração das desigualdades em saúde.

Ao final da Parte III você deverá ser capaz de:
1. Descrever as seguintes medidas de desigualdades em saúde:
- medidas de faixa ou amplitude (risco relativo, excesso de risco); - medidas baseadas em regressão não ponderada; - Medidas baseadas em regressão ponderada pela população (índice angular de desigualdade e índice relativo de desigualdade); - índice de disparidade; - variância Entre-Grupos; - medidas de desproporcionalidade ( Índice de Concentração; Índice de Theil, Desvio Logaritmo Médio; Coeficiente de Gini) 2. Descrever as vantagens e desvantagens das medidas acima.